terça-feira, 27 de janeiro de 2009

A esperança é a última que morre?

As últimas notícias sobre aquecimento global animam e desanimam quem as lê.

Inicialmente, vários aspectos positivos são ressaltados com os primeiros traços de uma possível luta contra a mudança climática, que começa a se delinear com as ações de Obama no poder:

Hillary nomeia enviado para conversas sobre mudança climática
da Efe, em Washington
A nova secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, nomeou hoje Todd Stern, como o principal representante do país nas conversas que aconteceram no Protocolo de Kioto, como enviado para a mudança climática.
Em declarações durante uma cerimônia no Departamento de Estado para anunciar a nomeação, Hillary afirmou que "a liderança dos EUA é básica para enfrentar os desafios do século 21, e, destes, um dos principais é a ameaça global, complexa e urgente da mudança climática".
(matéria completa em http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u494768.shtml)

Obama toma medidas para reverter política de Bush sobre o clima
JEFF MASON - REUTERS
WASHINGTON - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, começou a reverter as políticas climáticas do governo Bush na segunda-feira, abrindo caminho para novas leis que forcem a indústria automobilística a produzir veículos mais econômicos e menos poluentes.
(matéria completa em http://www.estadao.com.br/internacional/not_int313263,0.htm)


Em seguida, para desanimar um pouco, jornais publicam possíveis catástrofes ambientais, que tem data marcada para acontecer:

Aquecimento global durará mil anos, diz estudo
da Folha de S.Paulo
O aquecimento global é irreversível e, mesmo se todas as emissões de gases-estufa fossem cortadas a zero, as temperaturas continuariam elevadas por mil anos, causando secas graves em regiões como o Nordeste do Brasil. A conclusão é de um estudo publicado nesta terça-feira (27) por uma das principais cientistas do IPCC, o painel do clima das Nações Unidas.
(matéria completa em http://www1.folha.uol.com.br/folha/ambiente/ult10007u494899.shtml)

Aquecimento global pode extinguir pinguins imperiais
Pesquisadores usaram modelos matemáticos para calcular extinção de até 95% da população em 2100 - Reuters
WASHINGTON - Os maiores pinguins do mundo podem ser levados à extinção ao final deste século devido ao derretimento do gelo Antártico causado pelo aquecimento global, disseram cientistas nessa segunda-feira, 26.
(matéria completa em http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid313372,0.htm)


Afinal, ainda dá tempo de reverter a situação?

Um comentário:

Bianca Rosa disse...

Te adoro lindona! Estou com saudades! Adorei o teu recado no blog! E adorei o teu blog, massa mesmo!!
Beijão
Ah, e parabéns pela UFRGS viu?